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Um dos erros mais comuns que observo nas empresas é tratar segurança da informação como um projeto com começo, meio e fim.
Como se fosse uma “entrega” para o auditor — e não uma prática contínua para proteger o negócio.

Esse pensamento cria riscos ocultos. Já vi empresas comemorarem a conquista de um selo ISO… e, no dia seguinte, desmobilizarem completamente o time envolvido.
A lógica por trás disso? Missão cumprida. Auditor satisfeito. Seguimos em frente.

Só que não é assim que funciona.

Sem manutenção constante, os controles envelhecem. As ameaças mudam. Os processos evoluem.
O que era um ambiente seguro ontem pode se tornar um risco crítico amanhã.

Segurança não é sobre entregar relatórios, mas sobre construir resiliência.
Isso exige visibilidade contínua, atualização constante, envolvimento real das áreas de negócio e, principalmente, uma mudança de mentalidade: parar de ver segurança como uma “demanda de compliance” e começar a enxergá-la como uma competência estratégica da organização.

Esse é o ponto: se segurança só aparece quando o auditor chega, algo está muito errado.
Empresas maduras integram segurança à operação — e fazem disso parte da cultura.

Quer sair do modo “compliance performático” e transformar segurança em uma alavanca de confiança?
Então é hora de abandonar as caixinhas e adotar o fluxo contínuo da segurança real.

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