Trabalho com tecnologia desde 1993. De lá para cá, a TI mudou, a Segurança da Informação ganhou protagonismo, e os riscos se tornaram mais sofisticados — mas algumas coisas seguem iguais: decisões mal tomadas ainda expõem empresas inteiras. E o básico mal feito continua sendo o elo mais frágil.
Minha trajetória de mais de 30 anos inclui projetos de alto impacto em empresas como CTEEP, Locaweb, Proteus e SKY. Em todos esses lugares, vi de perto como a falta de visão sobre segurança pode gerar riscos ocultos, atrasar decisões ou desperdiçar investimentos.
Um dos momentos mais marcantes da minha carreira foi liderar a virada de um datacenter inteiro em plena operação — mais de 60 horas sem parar, com storage obsoleto, dezenas de profissionais mobilizados, sala cofre recém-implantada e muita pressão envolvida. Ali, percebi o valor da organização, da confiança técnica e da liderança que age. Não da que apenas reporta.
Mas também aprendi que muitas vezes o problema não está no descaso — e sim na ingenuidade. Já vi empresas cometerem erros graves por pura falta de orientação. E foi aí que entendi o quanto posso ajudar.
Hoje, estou em transição para um novo modelo de atuação. Ainda busco a liberdade de gerir meu tempo — inclusive para levar minha filha à escola e aproveitar um pouco da infância que passa depressa demais. Mas, acima de tudo, busco algo que o mundo corporativo tem me negado: trabalhar com quem quer de fato resolver o problema.
Como consultor, sei que serei chamado por quem precisa de clareza, direção e ação. E é exatamente isso que eu entrego: sem fórmulas mágicas, sem jargões — só o que funciona.
Se você sente que sua empresa precisa parar de improvisar e começar a estruturar a segurança com seriedade, me chame. A primeira conversa é sempre a mais importante.